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Enviada em: 05/09/2018

Dizia o pensador e iluminista Immanuel Kant: “O homem é aquilo que a educação faz dele.” Diante da fala do filósofo, o ato de educar é o meio mais plausível para solução de qualquer problema. Por exemplo, as moedas virtuais em questão no Brasil. Essa adversidade se deve à herança sociocultural e à negligência do estado ao não resolver o quanto antes essa problemática.         Com isso, é notável que no iluminismo, a busca por direitos básicos como a vida, a liberdade e o bem-estar era incisiva. Sendo assim, essa pretensão pela aquiescência de negociar e investir livremente da maneira que acha melhor é mais que uma vontade, é uma necessidade. Prova disso, são os grandes números de pessoas que investem por meio de moedas virtuais. De acordo com o canal, Bom Senso, o Bitcoin ultrapassou o valor do ouro no ultimo ano. Consequentemente, o Brasil fica às margens da sociedade caso não adote e apoie o uso de criptomoedas como transações comuns do dia a dia e investimentos maiores.        Ademais, é fundamental enfatizar que, o uso das moedas criptografadas não tem sido priorizado pelo estado. com isso, mediante a pequena quantidade de investimentos, poucos incentivos nas inúmeras cidades brasileiras e poucos projetos nas escolas sobre economia, isso deixa claro que esse assunto não tem sido uma prioridade para o governo. pouco são os números de investidores diante do número da população brasileira, que de acordo com um estudo da FIESP, publicado no site, portalbitcoin.com, 64% das empresas brasileiras nunca ouviram falar em criptomoedas. Dessa forma, inúmeros são os prejuízos, desde perda de mercado à investir, causada por falta de conhecimento à um atraso do pais diante de todos os outros que tem conhecimento a respeito do bitcoin, por exemplo, a criptomoeda que mais valorizou nos últimos anos.         Ante à problemática apresentada, fica claro que governo e sociedade devem agir em conjunto. Desse modo, o corpo governamental na forma do Ministério da Educação e Ministério da Fazenda Tendo o dever de produzir cartilhas e palestras sobre as moedas virtuais, para serem difundidas nas escolas, a fim de disseminar o conhecimento para toda população brasileira. Ainda mais, a sociedade deve colaborar com o interesse, apoio e respeito.        Diante dos fatos apresentados, uma politica pró-educação é o meio mais plausível para que todos tenham acesso a uma sociedade mais fraterna, de conhecimento, igualitária e de liberdade econômica.