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Enviada em: 04/02/2019

Há alguns anos, a comunicação entre as pessoas era realizada por cartas, um processo lento e burocrático, até surgirem as ligações telefônicas e as mensagens virtuais, que facilitaram e revolucionaram os meio informacionais. De certa forma, algo parecido acontece com a economia, que sofre várias mudanças, principalmente com o surgimento das criptomoedas e a desregulação delas sobre qualquer governo. No entanto, embora as moedas virtuais sejam positivas à economia, elas também geram insegurança ao investidor, o que precisa ser revisto.      Em primeiro lugar, as criptomoedas oferecem vários benefícios ao usuário por não serem reguladas por um banco centralizador. Dessa forma, há a redução da burocracia e a não taxação de impostos durante uma transação financeira. Além disso, todas as relações monetárias efetuadas são registradas em um sistema chamado block chain, que a despeito de estar ligado a uma rede de computadores e ser acessível por qualquer um deles, é seguro e garante a privacidade do usuário.      Em contrapartida, a desinformação e a insegurança das pessoas a respeito dessas tecnologias impede a efetuação dessas moedas revolucionárias na economia. Com isso, os valores delas tornam-se inconstantes devido à má aceitação  e ao baixo número de investidores, o que pode causar grandes perdas inesperadas de dinheiro. Ademais, por não existirem órgãos fiscalizadores dessas transações, o uso indevido das criptomoedas para transições ilegais são imperceptíveis.       Percebe-se, portanto, que a economia tende a evoluir e tornar-se menos burocrática a partir das moedas virtuais. Mas, para isso, faz-se necessário que o indivíduo busque informar-se e conhecer as maneiras de usar as criptomoedas por meio de cursos e palestras, a fim de aumentar o número de usuários e estabilizar os valores. Também, é preciso que as escolas, junto às famílias, trabalhem a ética ligada à tecnologia nas crianças a fim de evitar possíveis cidadãos que usem essas moedas de maneira ilegal, para que a economia possa evoluir como a comunicação.