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Enviada em: 02/02/2019
O rompimento da filosofia com a mitologia, significou deixar de recorrer ao sobrenatural, aquilo que não se vê e passar a crer naquilo que era mais exato e palpável. Com o avanço tecnológico, a área econômica, evoluiu no quesito moeda, criando as tão conhecidas moedas virtuais. Vários fatores faz da moeda virtual, um grande atrativo, porém é algo que apresenta ainda vários riscos. De acordo com o site "Thomson Reuters", o número de pessoas que utilizam as moedas virtuais, chegou a um patamar de 5,8 milhões. As moedas virtuais, conhecidas também como criptomoedas, estão se alastrando de maneira exorbitante devido a vários fatores beneficiários. Em primeiro lugar esta a não inflação sobre essa moeda, pois ela não está vinculada a nenhuma instituição, portanto, não há regulamentação sobre a mesma. Em segundo lugar, todas as atividades transacionais, possuem registro, passando assim, uma certa segurança na utilização dessa moeda. No entanto, nem tudo são flores a respeito das moedas virtuais. Já se sabe vários casos de golpes relacionados as criptomoedas, fazendo com que muitas pessoas se tornem receosas em investir em algo novo que ainda apresenta riscos. Em uma passagem bíblica, irá abordar a história de um homem chamado Tomé que, somente creu em Jesus quando realmente o viu fisicamente. Interligado a esse preceito bíblico, as pessoas não investem em moedas virtuais com medo de apostarem em algo que elas não contemplam fisicamente, características essas principais das moedas virtuais, a totalidade em serem virtuais. Portanto, em um meio fluido de incertezas e de insegurança, deve-se a resolução desse impasse. Cabe aos meios virtuais de comunicação, estabelecer publicidades em massa, abordando de maneira eficiente, o como se prevenir e portar-se diante dessa novidade econômica. Em conjunto, o governo deve estabelecer um aumento nas fiscalizações virtuais, prevenindo assim, futuros problemas de golpes de desilusões. Assim sendo, vivenciaremos um caminhar econômico saudável. Assim