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Enviada em: 04/02/2019

Os golpes cibernéticos estão tomando proporções gigantescas no Brasil, frequentemente pessoas estão sendo enganadas devido à falta de impunidade e legislação que regulamentem essas transações. Atualmente, surgiu uma nova modalidade revolucionária, as moedas virtuais, que para alguns são oportunidades de crescimento e para outros, tremendo dores de cabeça. No entanto, vale discutir os prós e contra das moedas virtuais e a revolução das relações econômicas.        A instabilidade da economia serviu de aprendizado para que revoluções acontecessem nas relações econômicas e uma das mais recentes são as moedas virtuais, que proporcionam menos burocracia e rapidez nas transações financeiras, favorecendo e ampliando o mercado consumidor. A desburocratização é uma das formas de atrair as pessoas para as compras e investimentos. Com isso, o aumento dessas novas formas comerciais preocupa o Governo, pois corre risco de comprometer e interferir na economia local.        Vale ressaltar que, essas moedas não têm garantia por parte do Banco Central e as pessoas estão a mercê de um sistema financeiro não seguro. A falta de legislação que regulamente esse tipo de práticas capitalistas faz crescer o número de pessoas vítimas de golpes cibernéticos.        O Governo, portanto, juntamente com a Mídia deveriam investir em propagandas educativas de orientações e esclarecimentos sobre as moedas virtuais e as novas relações econômicas. Bem como, caberia ao Ministério da Educação tornar as disciplinas Educação Financeira e Informática como obrigatórias no currículo regular da educação básica para que as gerações futuras tenham conhecimentos de relações mercantis. Além disso, é preciso que o Judiciário regulamente e fiscalize essas transações.