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Enviada em: 02/06/2019

A falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers em 2008 gerou maior credibilidade para as moedas digitais, cuja  nada mais é do que um dinheiro eletrônico, no qual não exite papel nem moeda, porém na maioria das vezes são equivalentes. Posto que, o dinheiro eletrônico apresenta muitas vantagens e possivelmente será no futuro a principal forma de pagamento global, conseguinte, a segregação social será acentuada caso o governo não tenha políticas de inclusão no brasil.   Haja vista, as moedas virtuais são meios de pagamentos online descentralizados, que coadjuvam as relações econômicas, sem precisar de um Intermediário, como o banco ou lotéricas. Por ser uma forma relativamente nova de pagamento gera insegurança, contudo é muito  seguro, já que uma rede mundial de software avaliam essas transações, e tornam-se uma especie de documento no banco de dados ao serem validadas.   Diante disso, a questão social deve ser planejada, já que cerca de 15 milhões de brasileiros estão abaixo da linha da extrema pobreza segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), isso infere a possibilidade de uma pessoa ter acesso aos avanços do país, tais como a internet que dá acesso as moedas virtuais, elas serão uma revolução econômica, mas cabe questionar 'para quem?' de fato, para aqueles que estão inseridos na sociedade e por ter acesso serão melhores classificados  para o mercado de trabalho.    Portanto, fica claro as grandes vantagens de uma economia global através do dinheiro virtual. Todavia, é preciso preparar a sociedade, na qual o governo deve investir em programas assistenciais e de desenvolvimento, , aliada a participação do povo que deve fiscalizar o serviço prestado e manifestar-se diante do caos. Dessa forma, as moedas digitais, assim como tantos outros avanços serão mais acessíveis para a população carente.