Enviada em: 22/02/2018

Dinheiro na mão é ... raridade             Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central do Brasil em 2014, constatou-se que a população ainda utiliza bastante o dinheiro em espécie, apesar de sofrer queda, enquanto o uso de cartões de débito e crédito crescem consideravelmente. Se esta pesquisa for novamente realizada nos próximos anos, provavelmente já terão surgido formas mais modernas de pagamento.             A Quarta Revolução Industrial traz consigo avanços tecnológicos nunca imaginados, como surgimento da moeda virtual ou criptomoeda que promete mudar drasticamente as relações econômicas, pois ela surge com o intuito de revolucionar as trocas entre as pessoas de todo o mundo.               Dito isto a moeda virtual vai ao encontro de diversos economistas que compartilham do conceito de não intervencionismo do Estado ou mínimo intervencionismo, atraindo assim diversos curiosos. Inclusive, com a criação do Bitcoin (moeda virtual existente desde 2008) surgiram empresas especializadas em câmbio, sites e fóruns on-line para dirimir dúvidas sobre essa nova moeda. Com toda essa movimentação, sua expansão será inevitável.                 Porém essa ferramenta também possui riscos, entre eles: a falta de garantia quanto a conversão em moeda oficial, insegurança jurídica e legal na sua utilização e a volatilidade de seu valor no mercado.                  Por fim, fica evidente que a criptomoeda transcende o setor macroeconômico, pois além de todo seu papel na economia, ela visa atrair uma nova geração do século XXI que está totalmente envolvida nesta era tecnológica e busca novos meios de se relacionar com o mundo, buscando inovação e agilidade em suas transações financeiras.