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Enviada em: 05/03/2018

Entre o século XV e XVIII, o capitalismo ganhou espaço no mercado que antes era dominado pelo sistema feudal, o feudalismo. Desde a criação da moeda como fator de troca por consumo de mercadorias na economia, hoje, com toda a era tecnológica é notável as revoluções que o mercado financeiro tem tido com a criação de moedas virtuais, tendo como questão os benefícios e malefícios que essas moedas podem trazer ao usuário e a organização nacional.   As moedas virtuais, tendo como sua mais conhecida: a Bitcoin, foi criada em 2008 e vêm ganhando espaço devido sua economia descentralizada, sendo administrada por investidores sem que haja um controle direto por parte do governo, e assim, podendo romper fronteiras para transações financeiras que logo podem ser utilizadas para fins reais, tais como, restaurantes, agências de viagens, hotéis e etc. Facilitando ao usuário uma forma alternativa de pagamento via internet sem utilização de uma moeda física.   Entretanto, por oferecer essa facilidade de transação e alta rotatividade de ganho, esse meio tem atraído a atenção de criminosos virtuais, para uso de branqueamento de capitais, por exemplo. Como também, a invasão de hacker em contas de usuários para roubo das moedas, evidenciando que a segurança nesse meio financeiro ainda encontra-se com um despreparado para poder assumir um dia um lugar de destaque na economia mundial.   Portanto, assim como as grandes navegações, revolução industrial e as grandes guerras que serviram como grandes passos para mudanças na estrutura do capital mundial, esse mecanismo financeiro precisa de reparos na constituição de uma política de segurança rígida, um controle mais ativo dos governos para controle de lavagem de dinheiro e outros crimes fiscais para que quem sabe um futuro próximo possa servir como refúgio de finanças em países com crises econômicas e também maior facilidade de pagamento nessa atual era que se baseia ao redor de um smartphone.