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Enviada em: 19/10/2018

Há diversos fatores que influenciam o comportamento entre as pessoas desde a idade média. Naquele período, camponeses e senhores de engenho, distintos pela cor e classe social. Hoje, não é preciso diferir em condição monetária, mas basta contração de ideologia, fala, comportamento ou hereditariedade. É daí que surgem os conflitos interpessoais advindos da efemeridade entre um e outro ser, fazendo com que a população em crise comunicativa, emocional e existencial, as  conversações tornem-se curtas e restritas, a convivência desprezada.       Sendo o diálogo o contato mais eficaz entre um indivíduo e outro, sua diminuição faz com que as desavenças perpetuem no meio de convívio. Isso não pela inexperiência de quem se trata, mas pela materialização dos momentos, estados emocionais e correria diária da instantaneidade moderna. Assim, o contato direto tornou-se importuno, enquanto que as tecnologias tomaram lugar da vida ativa, ação e coletividade social. Porém, a individualidade não restringe-se a isso, mas expande-se à educação recebida durante a vida. Seja por influência domiciliar, seja pelo contato com seres desumanos, egoístas, tecnológicos alienados e imersos no próprio ser e momento como unicamente fundamental.        Com isso, o mutualismo esperando entre avanços tecnológicos e comportamentais distancia-se e faz com que a trajetória vital se torne menos prazerosa, já que a emoção momentânea não garante felicidade prolongada. Dessa forma, com o progresso individual em meio à modernidade líquida, a população ativa a essa visão de mundo busca por alegrias instantâneas por meio de sexo, compras e poder aquisitivo. Consequentemente, cresce o índice de depressivos, suicidas, consumistas, impotentes e desestabilizados – emocionalmente e financeiramente -, o que gera no país uma desregulação no quadro de saúde mental e no povo a necessidade de auxílio especializado, resultando em gasto financeiro.        De tal modo, é preciso solucionar o problema de forma a melhorar as relações pessoais em um mundo materialista e fugaz. Para isso, é fundamental que se difunda entre as famílias e envoltos os valores morais de boa convivência e vida. Em conjunto, o Ministério da Educação precisa introduzir na ementa escolar de todas as instituições do país, palestras periódicas com Coach especialista em auto conhecimento e valorização de si, por meio  da regulamentação. Assim, as reflexões provocadas nos estudantes será capaz de gerar cidadãos mais preparados e críticos para o mundo de just-time, tecnologias e amplas oportunidades. Logo diminuirão as influências súbitas materialistas, criando seres com personalidade e capacidade de distinguir o que gera felicidade e estabilidade.