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Enviada em: 13/03/2018

A sociedade, deste século XXI, tem com marca maior o processo de efemeridade, ou seja, a rapidez nas relações. Tudo se torna muito rápido e flexível no convívio humano. Observa-se esse relativismo cultural não somente entre as crianças e adolescentes que passam horas navegando nas redes sociais, mas também entre alguns adultos que encaram a instituição familiar como algo temporário.       Sabe-se que o avanço tecnológico favorece a troca de conhecimento e experiências. Por outro lado, o isolamento social, principalmente entre os jovens, tem sido a realidade em muitos países. Essa falta de convívio físico tem elevado os casos de depressão entre os jovens segundo a Organização Mundial da Saúde.       Além disso, relações pessoais estão tomadas por ações transgressoras por parte da sociedade, não apenas por ser observar o furto de sinal de TV a cabo, como também a compra de atestado médico quando se quer faltar o serviço e até mesmo o fato de banalizarem a entidade familiar encarando como natural a união entre pessoas do mesmo sexo. Nesse sentido, Bauman nos ensina a metáfora da liquidez: uma sociedade marcada por laços afetivos superficiais e pouco responsável.      Em síntese, uma solução eficaz para tais problemas primeiro é: as instituições de ensino em parceria com os pais estimularem atividades aos filhos que movimentam o corpo. Como correr, pular corda, nadar e passeios de bicicleta. Segundo, os chefes de estado, principalmente de países signatários das Organizações da Nações Unidas, chegarem ao consenso de que, a  menos que ocorra união estável de pessoas de sexo oposto, algo fora dessa realidade deva ser visto como uma violação aos direitos humanos.