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Enviada em: 15/05/2018

No que se refere ao aumento de expectativa de vida, no Brasil, pode-se dizer que a temática esta diretamente relacionada ao investimento em saúde, educação, saneamento básico e renda, ou seja, o próprio IDH (Índice de desenvolvimento humano) e também, com os meios de comunicação, que intensificam o fluxo de informações. Nesse sentido, esse crescimento não é repentino, e esta atrelada a fortes políticas públicas e a inclusão digital.          Em primeiro plano, segundo Aristóteles, por meio da justiça o equilíbrio pode ser alcançado na sociedade, isto é, por intermédio de políticas sociais, como melhorias de escolas, faculdades, hospitais, redes de esgotos, distribuição de água e energia, pode-se alcançar o equilíbrio, no caso o direito a vida de acordo com artigo 5 da Constituição, já que seu oposto, a morte seja por doença ou violência, causa o desequilíbrio no corpo social. Dessa maneira, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) desde os anos 2000 o IDH do país vem tendo um ótimo desempenho, visto que o governo da época criou projetos assistencialistas que implantaram o bem-estar social na rotina dos brasileiros,  como Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, SUS e Cotas, desse modo colaborando para que a expectativa de vida aumentasse por meio do atendimento a saúde, escola, casa própria e até mesmo na alimentação.             Ademais, além da intervenção estatal, as mídias também influenciaram nesse papel. Na internet viralizou a onda de saúde que foi aderida por boa parte de seus usuários, não muito atrás, a televisão aberta colocou em seu cronograma o programa "Bem Estar" que debate sobre doenças, e as formas de se prevenir, como uma boa alimentação e atividades físicas, dessa forma, segundo Durkheim, a maneira coletiva de pensar é dotada de generalidade, exterioridade, e coercitividade, ou melhor, o indivíduo tende a adquirir hábitos por vivência em grupo. Sendo assim, o contato com as redes sociais e o intenso fluxo de informações sobre vitalidade, as pessoas acabam obtendo esse comportamento em suas rotinas por serem um ser social que se comporta conforme o corpo social, assim gerando anos a mais em suas vidas.            Entende-se, portanto, que o Estado deve investir no seu IDH e na inclusão digital, para que as taxas de expectativa de vida continuem crescendo. Cabe ao Ministério da Saúde ampliar o projeto já existente, SUS, para que possa atender uma maior demanda. Cabe também ao Ministério da Educação maior investimento em ensino básico e superior, para que esses indivíduos desenvolvam uma renda fixa para prosperidade de suas vidas. Por fim, cabe à Secretaria de Saneamento,o tratamento de esgoto,eao Ministério das comunicações,wifi gratuito e bibliotecas com computadores para comunidade