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Enviada em: 31/05/2018

Relativo ao aumento da expectativa de vida dos brasileiros, é possível afirmar que a melhoria no sistema de saúde, no saneamento básico e na escolaridade, é condição essencial para o avanço positivo da população. Entretanto, embora o Brasil tenha progredido na elevação da esperança de vida, ainda há várias barreiras a serem vencidas, tais como: escassez de programas de prevenção de enfermidades e  baixo incentivo a pesquisas para aprimorar os tratamentos de doenças.      Convém ressaltar, de início, que as Políticas Públicas - como o Sistema Único de Saúde - dispostas pelo Governo, encontram-se sucateadas; seja pela falta de administração correta seja por carência de investimentos em recursos. Nesse âmbito, é perceptível que a base fundamental para o bem estar da sociedade - a saúde - está sob riscos e ameaças, dificultando, dessa forma, aumentos mais significativos na perspectiva de vida dos cidadãos brasileiros. Não obstante, a insuficiência de profissionais capacitados em hospitais e em postos de saúde tem agravado ainda mais a problemática.      Outrossim, é válido destacar, ainda, que a má gestão de aplicação de fundos para a ampliação de pesquisas na área de saúde e de reformas em Universidades, a fim de tornar o país referência em solução de problemas sociais, tem deixado a nação menos atrativa para investimento externos por países desenvolvidos, como o Japão e os Estados Unidos. Sob esse viés, a maioria dos tratamentos de doenças da terceira idade custa muito caro, haja vista que, é uma tecnologia de ponta e importada por outros continentes. Logo, torna-se inviável a cura de algumas patologias da classe social menos favorecida economicamente, deixando esses cidadãos suscetíveis a mortes precoces.        Diante do exposto, é imprescindível que o Poder Público disponha de medidas para reverter o caso e tornar o país ainda mais acolhedor aos idosos. Dessa maneira, é fundamental que o Ministério da Saúde com o Governo Federal redistribuam melhor as investidas em novos exames e em diagnósticos de doenças, por meio de incentivos a pesquisas avançadas, a fim de reduzir gastos com compras de estudos de outros países.  Somado a isso, que haja a formação de setores constituídos por psicólogos e psiquiatras, em clínicas de bairros e em cidades, por meio de reformas estruturais das policlínicas, pelo Poder Estadual, com o objetivo de promover conversas saudáveis e reduzir os níveis de estresses das pessoas com idades avançadas.