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Enviada em: 28/08/2018

De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil caminha lentamente para se tornar um país desenvolvido, isto é, apresentar um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) considerável. Nesse âmbito, um dos fatores limitantes para determinar um bom IDH, corresponde a Expectativa de Vida Média a qual, mesmo que, por via, manifeste um benefício para o país, um índice gradativamente elevado desse princípio, torna a população cada vez mais velha e, por consequência, a falta de mão de obra jovem, reflete de forma séria na economia do local.        Em uma primeira análise, é evidente que, o aumento de idosos no país carece de um maior número de geriatras para os habitantes e, de acordo com o Ministério da Saúde, esse índice não está sendo capaz de atender todas as necessidades impostas pelos pacientes. Diante disso, embora a suposta expectativa de vida aumente, uma parte significativa da terceira idade adoece por falta de cuidados especiais derivados da medicina e, portanto, viabiliza um aumento quase pausado na taxa de vivência populacional.        Convém lembrar, que, a diminuição excessiva da população jovem, ocasiona um vasto desequilíbrio econômico, ou seja, esse número é determinante na quantidade de mão de obra ativa no país. No entanto, a modernização das cidades atua como um eixo de migração das áreas subdesenvolvidas, o que promove um grande deslocamento de jovens em busca de emprego. Isto posto, os territórios de partida tendem a apresentar, de modo progressivo, um empobrecimento por falta dos operários e, dessa maneira, o desequilíbrio entre as expectativas de vida de determinadas localidades, cresce gradualmente pelo país.        Infere-se, por conseguinte, que, para determinar o aumento na expectativa de vida sem que seja obstaculada outros fatores, os Ministérios da Saúde e do Planejamento devem trabalhar juntos ao realizar uma análise ainda mais criteriosa das relações entre o número de velhos e o ambiente de trabalho e, desse modo, proporcionar a construção de um número maior de clínicas de geriatria, afim de qualificar novos trabalhadores e tencionar melhores condições de vida aos idosos. Ademais, cabe ao Estado, promover a construção de obras pavimentação ou de indústrias em áreas pobres e menos povoadas, com o objetivo de evitar o extremo deslocamento da mão de obra ativa e o desequilíbrio econômico nacional.