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Enviada em: 20/10/2018

Balaiada, revolta nativista do período Regencial e a Revolta de Canudos, na República Velha são semelhantes por mostrarem que o Brasil sabe lutar por uma qualidade de vida digna. No entanto, ainda hoje, não se vê uma melhora tamanha com o perpassar dos séculos, pois o sistema de saúde pública, aliada ao saneamento básico são graves problemas que dificultam o aumento da expectativa de vida para muitos brasileiros. Diante disso, é preciso que poder público e sociedade lutem unidos para sanar esses obstáculos.   Em primeiro plano, apesar do aumento da expectativa de vida, os brasileiros enfrentam enormes filas nos hospitais. Uma vez que, segundo o OGlobo pelo menos 60 pacientes morreram em filas de espera, somente para cirurgia no país. Com horríveis dados, escancara-se a relação de hospitais despreparados para atender muitas pessoas, associada à falta de médicos, sobretudo, em regiões mais interioranas com o aumento da maioridade no país. Nesse sentido, estados como São Paulo por possuírem os melhores hospitais do Brasil apresentam uma expectativa de vida de 5 anos e 2 meses a mais do que estados como Maranhão. Logo, é dever do poder público solucionar os problemas das filas dos sistemas de saúde, não deixando pessoas perderem sua vida por tais problemas.   Em paralelo a isso, o saneamento básico ainda não é acessível por muitos brasileiros. Visto que, com a Revolução Médico Sanitária após a segunda guerra mundial, instituiu-se no mundo a necessidade de reformas na saúde, principalmente, com relação ao saneamento básico. Contudo,no Brasil,essas medidas só se fizeram ratificadas em menos de 50% do território brasileiro, de acordo com o IBGE. Dese modo, a população desses ambientes carecem de aumento na expectativa de vida por conviverem com doenças frequentes em locais com esgoto a céu aberto, bem como por falta de apoio do próprio governo, sendo dever da sociedade ajudar esses indivíduos.    Urge, portanto, que a expectativa de vida pode-se aumentar mais com melhoria na saúde e no saneamento básico do país. Para tanto, é urgente que a OMS, com ajuda da União, crie mais hospitais públicos nas regiões metropolitanas e interioranas, incentivando médicos a permanecerem no local e, desse modo, a expectativa de vida de todo o país cresça com poucas diferenças de um estado a outro. Além disso, é necessário que a população sem condições fitossanitárias pressionem o governo através das redes sociais, como Facebook e Twitter, bem como nas ruas para que todo o país saiba de tais condições e os ajudem a conquistarem seus direitos como cidadão, a fim de que essa população tenha sua maioridade semelhante aos demais brasileiros. Somente assim, com tais medidas a qualidade de vida tanto lutada poderá ser alcançada com ajuda de toda a nação.