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Enviada em: 22/10/2018

No Brasil, com a melhoria nos setores de saneamento e saúde na década de 1990, houve um aumento na expectativa de vida da população. No entanto, embora seja um fato comemorado pelos cidadãos, concomitantemente surgem desafios a serem superados. Nesse sentido, analisar essa dinâmica de fatores se torna imprescindível para se compreender o panorama atual.   Primeiramente, é necessário considerar que a melhoria nas condições de vida da população está intrínsicamente ligada ao aumento da longevidade. Nesse viés, a ampliação da infraestrutura fito-sanitária no país, atrelado à democratização do SUS são fatores que se relacionam a esse processo de crescimento da lomgevidade.    Outrossim, é importante considerar que o aumento da expectativa de vida requer maior investimento do Estado em saúde e previdência, na medida em que, a piramide etária nacional sofre uma inversão. Dessa maneira, o controle das contas públicas se torna um fator chave na gestão desses fatores.   Dessa forma, fica claro que o Estado brasileiro deve encontrar meios de contornar os desafios. Para que isso ocorra, o governo federal, que tem como principal função garantir à população o acesso aos direitos grafados em contituição, deve encontrar formas de aumentar a arrecação de capital e reduzir custos para que se possa manter os serviços em funcionamento. Isso pode ser feito, não só com o combate de desvios de verbas através da fiscalização rigorosa, mas também pelo corte de benefícios indevidos pagos pela previdência. Assim, os direitos civis e sociais da população seriam integralmente garantidos e respeitados.