Materiais:
Enviada em: 30/10/2017

O crescimento da expectativa de vida na Europa se deu em tempos passados devido ao desenvolvimento precoce dos países. Problemas como o baixo crescimento populacional, surgiram por consequência. Embora date de décadas atrás, o transtorno associado ao aumento da perspectiva de vida persiste atualmente no Brasil, tornando necessária a realização de medidas que sanem o problema.        Nesse contexto, é importante salientar que, segundo Sócrates, os erros são consequência da ignorância humana. Sob essa ótica, nota-se que associado ao aumento da expectativa de vida, com um crescimento de 62,57 anos para 73,17 anos, entre 1980 e 2009, segundo o IBGE, a falta de recursos para o sistema previdenciário brasileiro, motivado por falhas, tem evoluído de maneira alarmante.        Entretanto, a questão está longe de ser resolvida. À vista disso, a diminuição da PEA, População Economicamente Ativa, responsável pela manutenção do sistema previdenciário brasileiro de repartição no Brasil tem gerado poucos recursos, criando um cenário de crise na sociedade e perpetuando o problema.         Para que se atenue esse cenário instável, portanto, faz-se necessária a atuação do Estado alterando o sistema previdenciário de repartição para o de capitalização, como o adotado no Chile. Esse novo método, ao invés de ser mantido pela PEA, será sustentado pelo próprio cidadão ao se retirar um valor do salário e acumular ao decorrer do tempo trabalhado no sistema previdencial individual. Dessa forma, será possível sanar o problema consequente do aumento da expectativa de vida e manter o bem-estar social.