Materiais:
Enviada em: 31/10/2017

De acordo com Mohandas Gandhi, líder espiritual e pacifista indiano do século XX, "a saúde é o resultado não só de nossos atos como também de nossos pensamentos". Nesse sentido, a expectativa de vida no Brasil, deve-se ao aperfeiçoamento fármaco e a dedicação das pessoas em praticar atividades físicas. Dessa forma, observa-se o elevado índice de preocupação com a saúde na sociedade, principalmente, pelos idosos.    Em primeiro lugar, é notório que o tempo de contribuição da PEA (População Ativa) se tornou menor em relação ao número de aposentados. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o Brasil foi impactado de maneira positiva com os efeitos da tecnologia e, consequentemente, do avanço da medicina, o que contribui para que as pessoas vivam mais. Entretanto, o governo não conseguiu traduzir esse aumento em investimentos eficazes na saúde pública e assistência social. Desse modo, a expectativa de vida poderá colocar em perigo a economia do pais.      Em segundo lugar, é importante ressaltar que no século XXI, houve um aumento no interesse dos idosos em exercitar-se. Conforme o famoso oncologista Drauzio Varella, "não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós". Partindo desse pressuposto, nota-se que a velhice tem capacidade de perturbar o ser humano, assim, o cuidado com a saúde e a forma física se tornaram fatores essenciais na vida de muitos brasileiros.    Convém, portanto, um impacto econômico na sociedade conforme a diminuição da população ativa. Para amenizar esse problema, é necessário investir em mão de obra por imigrantes ou contratar estagiários. Ademais, o Governo e o Ministério da Saúde devem proporcionar a criação de ONG's, visando o melhoramento do atendimento aos mais velhos. Quem sabe dessa forma, a economia e o número de idosos estarão em equilíbrio.