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Enviada em: 02/11/2017

A partir da segunda guerra mundial, os avanços tecnológicos na área da medicina como o descobrimento da penicilina contribuíram para a elevação do bem-estar social, consequentemente, isso aumentou a expectativa de vida no Brasil. Contudo, a taxa de fecundidade cresceu de forma proporcionalmente inversa afetando diretamente a estrutura das politicas publicas brasileiras. Sobre esses aspectos, convêm analisar suas principais razões.          Em primeiro lugar, o Brasil teve um desenvolvimento social satisfatório e assim criou programas como o (SUS) Sistema Único de Saúde que proporcionou á população mais acesso as vacinas e aos medicamentos, fomentando uma maior preocupação com a satisfação  e levando-os a terem hábitos mais saudáveis. Dessa maneira, com uma excelente vitalidade as pessoas estão vivendo cada vez mais, prova disso é que segundo o (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística nas últimas décadas a expectativa de vida subiu em mais de 39 anos.             Ao contrário dos aspectos abordados, a taxa de fecundidade no pais diminuiu drasticamente pois, o custo de vida se elevou nos últimos anos fazendo com que a sociedade criasse planejamentos familiares. Com isso, as mulheres optam por não terem filhos ou por engravidar com uma idade maior logo, a (PEA) População Economicamente Ativa não consegue contribuir suficientemente para suprir as aposentadorias dos mais velhos uma vez que, estes estão em números bem menores.            Nesse âmbito, para mudar esse quadro os estados em parceria com o Ministério da Fazenda devem investir em políticas públicas que incentivem as mulheres a terem mais filhos, ajudando economicamente as famílias que aderirem ao projeto. Ademais, cabe as ONGs ceder seus espaços para o que Ministério da Educação possa organizar palestras estratégicas para a participação dos indivíduos ensinando-lhes como economizar de forma produtiva e assim diminuir o custo de vida na criação dos pequenos.