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Enviada em: 01/11/2017

inversão na pirâmide etária    Aumento da expectativa de vida em seu sentido amplo, significa a idade máxima que uma massa populacional pode atingir, consequências da urbanização, porém, acarretou á problemáticas econômicas ao país.        No contexto histórico o auge de idade que o indivíduo atingiu na Roma Antiga foi de 30 anos, com os avanços tecnológicos científicos, como na medicina , saneamento , simultâneo com avanços sociais, a média de idade atualmente é de 74,6 anos no Brasil , com projeção de 81 anos em 2050, de acordo com pesquisas do IBGE. Por outro lado, têm-se a queda da taxa de natalidade , que desencadeia a uma inversão na pirâmide etária, com mais idosos do que jovens, processo inverso ao de alguns anos atrás.        É inegável , que tal desequilíbrio gera um número menor de indivíduos economicamente ativos, e um aumento gradual de demanda pela previdência social , no entanto , a oferta monetária passa a ser insuficiente para atender toda a população idosa. Outra adversidade gira em torno dos hospitais , que não conseguem atender e não possuem profissionais qualificados, o que gera um aumento no mercado da saúde , que cobra preços absurdos nos convênios médicos para a população mais velha.     Dado a conjuntória , conclui-se a necessidade de uma reformulação , onde o governo obrigue o indivíduo , por meio de lei ou em conjunto com as empresas , a guardar uma porcentagem do seu salário todos os meses , em bancos comerciais privados ou públicos, até o momento da sua aposentadoria , para que a população não dependa unicamente das receitas do governo, e que a secretaria da saúde invista mais em profissionais preparados a lidar com a terceira idade, com mais investimentos em hospitais.