Materiais:
Enviada em: 01/11/2017

No início do século XX, era comumente no brasil buscar alternativas caseiras médicas já que o acesso a hospitais e escolas eram restritas a uma parcela da população. Hoje, no entanto, houve um distanciamento a tais praticas, pois o direito à saúde e educação estão concebidos pela Constituição Cidadã de 1988, porém, percebe-se ainda uma grande diferença da expectativa de vida entre as classes sociais. Nessa perspectiva, é necessário entender os efeitos do sistema educacional e de saúde na população brasileira.        Primeiramente, sabe-se que a educação de qualidade ainda não é uma realidade para todos. De fato, escolas são um pivô para a formação do cidadão, esse que ao ter uma boa instrução, irá afastar métodos não confiáveis para cuidar de sua saúde, no entanto, a base escolar no Brasil é pobre e o ensino de qualidade que seria capaz de instruir o brasileiro, aina é privilégio na sua totalidade a classes sociais com mais       Além da educação, as condições dos hospitais é um dos maiores problemas do século XXI no Brasil. Sem dúvidas, centros médicos são um dos pilares para o tratamento de doenças dos cidadãos, no entanto, a falta de profissionais na área médica, a péssima logística e infraestrutura e a quase inexistência de hospitais em regiões mais pobres, causa a dificuldade do tratamento da saúde.          Logo, fica evidente que enquanto existir problemas n esfera de escolas e hospitais, haverá um retardo no aumento da expectativa de vida. Para revertermos essa situação, o Estado deve investir em métodos inciais temporários para atender comunidades carentes e distantes de hospitais, pequenos centros médicos móveis capaz de atender as necessidades básicas de saúde, criando uma agenda bimestral dos locais divulgada publicamente para o melhor planejamento desta população. Somente assim haverá uma aproximação da expectativa de vida entre as classes sociais e o aumento de conjunto de ambas.