Materiais:
Enviada em: 02/11/2017

Segundo Jean de La Fonteine, toda força será fraca, se não estiver unida. Sendo assim, é notório que a sociedade só obtém avanços quando um se sensibiliza com o problema do outro. Entretanto, ao se observar o desafio no qual o Brasil se encaminha em relação aos idosos, é perceptível um desatentamento. É necessária, portanto, a discussão de certos aspectos.  Nesse sentido, é importante denotar, a princípio, que a era tecnológica contribuiu diretamente para o envelhecimento da população. Ademais, juntamente a isso, a indústria farmacêutica e o avanço da medicina afeta, de maneira positiva, à nossa realidade; possibilitando maiores condições de vida uma vez que, na contemporaneidade, temos recursos como os antibióticos, anti-inflamatórios, soros. Sob essa análise, é uma verdade que, em determinado momento, o segmento social se tornaria mais velho, em razão de inúmeros estudos e aprimoramentos.  No entanto, convêm atentar ainda que, no Brasil, não há estrutura o suficiente para amparar esta geração idosa. Outrossim, no país, ocorre uma série de impasses hospitalares, a exemplo da falta de equipamentos, higienização adequada e má infraestrutura, onde muitos pacientes acabam não sendo atendidos. Em sequência, não possui asilos públicos, que buscam visar moradia e cuidados as pessoas de baixa renda. Em suma, fica evidente que estamos despreparados para receber esse tecido social envelhecido.  Desse modo, é fundamental que centros de pesquisas mantenham-se trabalhando, de modo a descobrir novas formas de tratamentos, no intuito de aperfeiçoar cada vez mais. É igualmente indispensável que o Ministério da Saúde recorra ao melhoramento do ambiente para os idosos, por intermediário de ajustes na organização brasileira, na intenção de tornar o futuro acessível a todos