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Enviada em: 26/01/2018

Historicamente o ser humano tinha uma longevidade curta por falta de tratamentos para doenças, ou quando ficavam mais velhos e se aposentavam, não praticavam exercícios físicos e nem cuidavam da sua saúde. Entretanto, com o avanço da medicina, a expectativa de vida do ser humano aumentou, já que surgiram tratamentos adequados para as  patologias e os idosos passaram a cuidar mais da sua saúde e deixaram de ser sedentários.       Porém, como os brasileiros estão vivendo mais, a população tende a ter mais idosos do que jovens e estes acabam sustentando o regime. Com isto, é necessário que haja a reforma na previdência social que por conta dessa longevidade, registra um rombo de zero vírgula três por cento em mil novecentos e noventa e sete, para projetar dois vírgula sete por cento em dois mil e dezessete no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, segundo O Globo.      Para que se recupere o rombo do (PIB), é necessário a reforma e a devida aplicação do fator previdenciário, que regula o tempo de contribuição do indivíduo de acordo com o aumento ou redução da expectativa de vida dos brasileiros. Pois esta falta de execução, afeta o bem estar da sociedade e o investimento em políticas púbicas, a exemplo, saúde, lazer, educação e a própria assistência social.       Enfim, com essas mudanças o Brasil conseguirá aumentar ainda mais a expectativa de vida de seus indivíduos e proporcionar uma saúde, segurança, educação e assistência social de qualidade e com o tempo se recuperar do deficit em seu PIB por falta da reforma.