Enviada em: 28/01/2018

O aumento da expectativa de vida é um fato isolado, vivenciado pela população brasileira. Esse ocorre de forma adversa, em relação a situação encontrada em postos de saúde por todo Brasil, cujo descaso com a saúde alheia é um empecilho para o real aumento da expectativa de vida. São necessárias medidas que aumentem a qualidade e a expectativa de vida.    A aumento da expectativa de vida deve-se não à medidas governamentais, mas sim sociais. O cidadão adquire consciência e refuta aspectos que, até então, eram considerados culturais. Através desta mudança, como a promoção do saber científico e finalização de falácias sociais, o resultado é o aumento da expectativa de vida. Em contra partida o Estado limita os investimentos na área da Saúde e se faz ausente. Dessa forma, os cidadãos se unem na tentativa de acolher uns aos outros, por conta de uma carência criada pelo Estado.        O desenvolvimento econômico do Estado esta atrelado a uma maior qualidade e expectativa de vida. Uma vez que a qualidade sanitária das condições de vida foram exortados por tal fato econômico e obteve como reflexo o aumento da expectativa de vida. Entretanto a disparidade de renda, resultado desse episódio econômico, não permite um retorno financeiro adequado para os cofres públicos e, consequentemente, a saúde pública é lesada em seu papel de promoção da expectativa de vida. Portanto, o acesso à saúde não ocorre de forma igualitária para toda a população.         A saúde deve ser um direito inalienável do cidadão, dessa maneira, agindo com a finalidade de fazer valer esse direito, o Estado deve promover, através de leis de caráter tributário, uma maior desconcentração de renda. Já o Ministério da Saúde deve atuar com a finalidade de promover a permanência da vida, com melhorias estruturais dos postos de saúde, equipamentos e deixando de ser ausente. O Ministério da Educação tem que promover, com recursos financeiros, a melhoria das ciências exatas e biológicas, para uma maior qualidade e expectativa de vida.