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Enviada em: 25/01/2018

Qual o Limite para a Vida Humana?             Hoje as pessoas vivem mais porque houve um aumento da imunização por vacinas e fármacos. O Brasil avançou nessa questão, não tanto quanto deveria, mas seu pequeno aumento já foi o suficiente para observar reflexos na vida do povo brasileiro. O aumento da expectativa de vida populacional, apesar de ser algo esperado, requer melhorias na área da conscientização alimentar aliada ao exercício do corpo, uma vez que, além de estarem vivendo mais, está também cada vez mais consumindo em excesso alimentos nocivos a saúde que reflete na qualidade de vida da sociedade.           O limite considerado para a vida humana vai até a morte do ultimo ser humano mais velho do mundo, e esse título é da Francesa Jeanne Louise que morreu com 122 anos, recorde mundial. Com os avanços da medicina e saneamento básico, atualmente o ser humano tem maior controle em relação a sua saúde. Entretanto, viver mais não é significa que as pessoas estão vivendo com mais qualidade de vida, e falta de exercício físico e maus hábitos alimentares como: sedentarismo, excesso de sódio e glicose, proporciona o aumento da pressão arterial, diabetes e problema cardiovasculares, que, segundo dados do Ministério da Saúde, são as doenças que mais matam no Brasil. Sendo assim, proporcionando a médio e longo prazo transtornos na saúde e qualidade de vida do indivíduo.           Ademais, apesar destes problemas de saúde pública, a longevidade do brasileiro vem aumentando em relação ao passado distante. Segundo dados do IBGE a média é de 74,9 para 75,2 anos de vida, porque, antes por volta do século XIV e XV as pessoas morriam em função da peste e da fome como foi citado anteriormente. Hoje o indivíduo é responsável pela sua qualidade de vida, e apesar de uma parcela da população consumir deliberadamente alimentos nocivos à saúde com o avanço da escolaridade e do sistema de saúde contribuiu para minimizar este cenário com novas pesquisas medicinais e produção de fármacos reguladores hipertensos e diabéticos.          Destarte, fica claro que apesar do aumento de vida populacional ainda há a necessidade de melhorias na qualidade de vida da sociedade. Por isso, é preciso que o Ministério da Educação e da Saúde, façam campanhas educativas nas escolas e nas mídias, através de nutricionistas informando os malefícios do consumo excessivo desses alimentos e mostrando uma melhor opção alimentícia de comidas saudáveis. Além disso, através de profissionais incentivarem a prática de exercícios físicos nas escolas. Dessa forma, uma boa alimentação aliada ao exercício físico às pessoas possa aumentar não só a expectativa, mas também a qualidade de vida.