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Enviada em: 27/01/2018

O recente aumento da expectativa média de vida para o brasileiro confirma a melhoria na medicina nacional e mundial. Por meio de campanhas de vacinas, a saúde do brasileiro tem sido blindada contra as mais diversas doenças, as quais podem ser fatais. No entanto, os hábitos saudáveis da população não tem acompanhado a evolução do sistema de saúde, resultando em uma expectativa de vida que poderia ser melhor.  Desde o século XIV, período em que um terço da população europeia foi dizimada pela Peste Negra, o ser humano tem sofrido com um alto número de doenças que permaneceram incuráveis por longos tempos, isso até o avanço da medicina. Hoje por meio de inoculações e remédios, se evita doenças que traria uma maior taxa de mortalidade mundial, porém, ao almejar uma maior expectativa de vida, o corpo humano não pode somente se tornar dependente de remédios.  Com isso, é necessário a prática de exercícios físicos para o desenvolvimento e saúde do corpo humano, independente da idade. De acordo com as pesquisas de faculdades brasileiras, a prática de exercícios está ligada a melhoria da saúde e ao aumento da expectativa de vida devido aos benefícios que traz ao corpo.   Apesar disso, boa parte da população brasileira ainda é sedentário, dados apontam que homens compõem a maior parte. O vício no tabaco e alcool tem reduzido gravemente o aumento de expectativa de vida nacional, visto que essas substâncias levam o usuário a desenvolver doenças fatais, como o câncer.  Em suma, diante dessa problemática torna-se necessário propagandas televisivas do governo a favor da prática de exercícios, além de apresentar os danos a saúde que os não-praticantes ou viciados em substâncias sofrem. A construção de mais academias ao ar livre por iniciativa da prefeitura das cidades traria uma população regional mais saudável.