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Enviada em: 26/01/2018

O desenvolvimento da medicina, a adoção de atividades físicas regulares e o desenvolvimento urbano das cidades, proporcionou um aumento da expectativa de vida dos brasileiros. Hoje, a população vive praticamente 30 anos a mais do que em décadas passadas, ainda que homens, historicamente, vivam menos.  De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve um expressivo aumento de anos de vida entre 1940 e 2014. Homens ainda vivem menos do que mulheres, sobretudo, na faixa dos 15 aos 40 anos, período em que a violência e acidentes de trânsito os mata mais. Além disso, o pouco cuidado com à saúde, ingestão demasiada de álcool e consumo de cigarros.  No que se refere à medicina, medicamentos mais potentes são desenvolvidos para tratar doenças que antigamente não tinham cura, como a tuberculose, parasitoses são tratadas mais eficazmente, por exemplo, com o uso de cloro na água, muitas doenças virais e bacterianas prevenidas com vacinas, como é o caso da gripe e da hepatite B. Atividades físicas também combatem doenças, como as do coração, diminui as taxas de colesterol não saudável e as de glicose sanguínea.  É pertinente dizer que, com o desenvolvimento urbano das cidades, a coleta de lixo e o saneamento básico, doenças também deixam de ser veiculadas, como as transmitidas por insetos, ratos e baratas.  Mesmo com a expectativa de vida tendo aumentado, é de suma importância, o foco na saúde do homem, pois, ainda vivem menos. O chamamento público pelas Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios através da mídia, para consultas médicas e exames regulares é uma maneira de despertar o interesse nessas necessidades, além de campanhas regulares para o combate efetivo ao fumo e a diminuição do consumo de bebidas alcoólicas. Campanhas maciças do Detran em estradas, para prevenção de acidentes. O combate à violência com foco na educação e esportes, afim de mostrar - lhes um melhor caminho a seguir.