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Enviada em: 29/01/2018

Em 1940, no Brasil, a expectativa de vida não ultrapassava a faixa de 45 anos, devido a população viver na zona rural e sem suporte em saneamento básico, saúde e na educação. O aumento na expectativa de vida é uma notável conquistada obtida graças na melhora do bem-estar populacional. Entretanto, torna-se um desafio na sociedade brasileira a atender esta população decorrente ao aumento do número de idosos que , por um lado, é importante ao país no quesito do I.D.H ,do outro, observamos que o poder público não investe na saúde pública para acolher esta grande demanda nas zonas periféricas do país.       Com o aumento da longevidade , temos uma boa posição ranking do IDH , onde é observado que este fator foi decorrente na diminuição da mortalidade infantil, no investimento governamental em campanhas de vacinação e saneamento básico e na metropolização e urbanização que garantiu oportunidades de emprego e educação. Com esta boa posição podemos observar que a condição e qualidade de vida está melhorando e garantindo boas oportunidades aos cidadãos brasileiros para ter uma vida melhor.    Porém, a qualidade de vida muda quando adentramos em zonas que contém pessoas de classe baixa. Por não terem a mesma renda e condições que e um cidadão de classe média , por exemplo , procuram programas sociais de saúde , como o SUS , para tratamentos e cuidados desde os mais simples aos mais graves casos de doenças. Infelizmente o serviço publico da saúde é ineficiente e debilitado com poucos equipamentos hospitalares e grandes filas,chegando até a casos de mortes em que pacientes esperam a serem atendidos nos hospitais federais.     Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado , em parceria com o Ministério da Saúde, garantir saúde pública de qualidade investindo em hospitais com boa infraestrutura e médicos capacitados que atendem cidadãos de baixa de renda evitando , assim, esta atitude desumana e imoral de grandes filas e pouco atendimento nos hospitais públicos.  * * *con