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Enviada em: 30/01/2018

A expectativa de vida do brasileiro sofreu um acréscimo significativo  nestas últimas décadas. Pois, melhorias na área da saúde, do saneamento básico e da educação mudaram a demografia brasileira, acentuando o número de idosos.Porém,as regiões Norte e Nordeste,historicamente marcadas por indicadores sociais abaixo do resto do país,mais uma vez ficaram para trás.Sendo um desafio para o Brasil a busca por dessa equiparação.       No século passado,se tinha uma longevidade bem menor entre os brasileiros,na década de 40 vivia-se em média 45 anos,e isso pode ser atribuído aos seguintes fatores:baixa escolaridade de boa parte da população,a maioria das  áreas brasileiras encontravam-se em péssimas condições sanitárias e, por fim, a medicina não dispunha de recursos avançados como os atuais.Com isso,doenças com baixa letalidade ,nos dias de hoje,como uma gripe por exemplo,naquela época dizimava milhares de vidas.         Um outro fato a ser observado nesse contexto é o descompasso que há entre o Norte/Nordeste e as demais regiões.Nas duas regiões mencionadas primeiramente a população vive bem menos do que no restante do país,revelando assim que elas enfrentam um verdadeiro atraso socioeconômico.E não se pode tolerar numa mesma nação esse tipo de distorção,que de certa forma evidencia também uma espécie de discriminação,em que algumas partes do país recebem mais assistência do Estado brasileiro do que outras.         Portanto,mesmo com o louvável crescimento da expectativa de vida do brasileiro,ainda há um longo caminho a ser percorrido na busca por uma sociedade igualitária ,em todos os aspectos.E um passo importante nesse sentido seria uma maior atenção da União com relação às áreas mais pobres onde se vive menos.