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Enviada em: 19/03/2018

É indubitável que o Brasil passa, no século XXI, por uma transição demográfica. Nesse sentido, mediante fatores em âmbitos históricos e socioeconômicos, o envelhecimento populacional mostra-se de impacto negativo na esfera econômica associado a elementos trabalhistas.  Em primeira análise, é válido explanar a inserção da mulher no mercado de trabalho, que proporcionou uma transformação estrutural nacional atrelado aos meios anticoncepcionais. Nesse contexto, a feminista Simone de Beauvoir ratifica a liberdade da mulher, o que permite provocar uma lacuna nas taxas de fertilidade acarretando um menor ingresso de crianças na sociedade. Ademais, evidenciam-se os altos custos que a prole causa, hoje, em oposição ao individualismo, contribuintes para o retardo na taxa de natalidade. Em decorrência do exposto, conforme o ideário marxista, a economia determina a sociedade e, em vista disso, a dinâmica demográfica desencadeia falta da população economicamente ativa para o mercado de trabalho, além da cobertura das despesas previdenciárias ficarem sobrecarregadas a essa pequena população.  Convém, portanto, que, primordialmente, a sociedade organizada exija do Estado, por meio de passeatas, a revisão da previdencia social, Desse modo, cabe ao Ministério do Trabalho, a criação de um programa que vise contemplar estímulos para estabilização econômica e viabilisando empregos. Pralelamente, o incentivo midiático, mediante campanhas e palestras, apara evidenciar à sociedade a necessidade do aumento da taxa de natalidade. Assim, gradativamente, haverá uma harmonia na pirâmide etária brasileira.