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Enviada em: 04/04/2018

Jeanne Calment, francesa e historicamente a pessoa mais velha da humanidade, viveu  até os 122 anos. Considerando esse exemplo, há inúmeros fatores que contribuem para o aumento da expectativa de vida no Brasil. Nessa perspectiva, convém salientar o avanço na medicina e o aumento da preocupação do brasileiro com a saúde.      Em primeiro plano, cabe ressaltar que em 2050, 30% da população será idosa, segundo o IBGE. Com isso, é necessário ampliar planejamentos na área da saúde para amparar a futura geração de idosos. Todavia, o atendimento está melhor nos Sistemas Básicos de Saúde, algo que não havia antigamente, visto que pacientes recebem medicamentos e vacinas, além de farmácias populares que beneficiam a população. Desta maneira, percebe-se que a medicina está evoluindo no Brasil, contribuindo para o aumento do topo da pirâmide etária.       Destaca-se, ainda, as mudanças que necessitam ser feitas para respeitar as leis que estão previstas no Estatuto do Idoso (como acesso à saúde). Também, é preciso acessibilidade nas calçadas e valorização na área da geriatria, para ampliar o índice de um geriatra para cada 20 mil idosos, conforme dados do conselho federal de medicina CFM. Além disso, a saúde da terceira idade do sexo feminino deve ter o maior investimento, visto que a mortalidade masculina é maior que a feminina, devido a fatores externos ( como violência no trânsito, por exemplo) e isso leva ao público idoso ser predominantemente feminino.           Portanto, para melhor qualidade de vida dos futuros idosos, cabe ao Governo investir na área de geriatras que, atualmente, é pouco valorizada. Dessa forma, com ênfase no monitoramento, por meio de exames periódicos com especialistas na saúde dos idosos, será possível obter qualidade de vida, prevenção e tratamento de doenças de maneira eficaz. Almeja-se, assim, o aumento da expectativa de vida aliado a boas estruturas para desfrutar a longevidade .