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Enviada em: 21/07/2018

A Cidade Justa idealizada pelo pensador Platão, seria um local onde não haveria criminalidade acentuada, todos os civis teriam um proposito iniciando desde a adolescência. Embora esse lugar seja utópico, os brasileiros acreditam que um dia possa tornar-se possível, para erradicar o aumento de jovens na criminalidade que acentua dia após dia. Com isso, é-se necessário compreender os motivos de tal crescimento para que assim faça-se erradicado, seja pela desestruturação da família, seja pela falta de apoio do Governo.    É inquestionável, que o papel da família brasileira do século XXI, esteja dissolvida entre essa solução de problemas sobre a criminalidade. Consoante o sociólogo Anthony Giddens, a família é o primeiro órgão que os cidadãos possuem contato sendo esse que exercem maior  influência, ocorrendo do nascimento até a infância. Dessa forma, as longas rotinas de trabalho exaustivos e a intensificação da desestruturação da família brasileira, fazem com que os pais percam contato com seus filhos rompendo com o pensamento do sociologo, como resultado os jovens optam pela criminalidade, por causa da baixa inteligência educativa. Como se vê, dentre os motivos do aumento da taxa de criminalidade sob os adolescentes, o papel dos familiares se fazem presente fortemente por sua ausência.   Nesse sentido, destaca-se o rompimento de inventimentos efetuado pelo Governo em programas direcionados as crianças e adolescentes, que contribuem com o aumento da taxa de criminalidade. Isso porque, esses agentes quando se encontram fora das escolas, são atraidos pela ilusão de poder e ascenção social rápida, pois longe de seus lares não possuem locais para situar-se, sem ser as ruas. Sendo assim, a inserção na criminalidade torna-se mais prática e rápida, uma vez que não há criação de novos programas que aludem sports, comunicação e trabalho. Diante disso, não há como evitar o crescimento da criminalidade nessa faixa etária se não ocorre investimento e criação de programas advindos do Governo.    Urge, portanto, que ainda há empecilhos que impedem a construção de um Brasil onde adolescentes sigam suas infâncias sem envolvimento com a criminalidade. Mas nem por isso deve-se desanimar da perspectiva de solução. Em primeiro lugar, cabe a família em parceria com as escolas federais e municipais, propagarem a comunicação entre o público alvo, iniciando primeiramente pelas escolas  com a aplicação de palestras sobre os riscos da criminalidade, e concluindo com a família que terá o papel de continuar as discussões dentro de casa, para que assim os jovêns sejam cidadãos cientes. Em segundo, cabe ao Governo o papel de monitorar e aplicar verbas para criação de programas que interajam com os adolescentes após o horario de aula, assim rompendo qualquer envolvimento alheio.