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Enviada em: 07/08/2018

Na Grécia antiga os mais jovens entravam no mundo do crime para suprir suas necessidades. Nesse sentido, quando se observa o aumento da taxa de criminalidade entre jovens, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que essa realidade grega é constatada no país e a problemática sempre se sobressai na sociedade, seja pelas autoridades, seja pela sociedade segregacionista.  Em primeiro lugar, é indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, as autoridades rompem essa harmonia, haja vista que de acordo com o jornal ''G1'', entre 2005 e 2015 a taxa de criminalidade dos jovens Brasileiros, aumentou aproximadamente 30% .  Outrossim, destaca-se a sociedade segregacionista como impulsionadora do problema. O renomado geógrafo Milton Santos dizia que uma sociedade alienada é aquela que enxerga o que separa, mas não o que une seus membros. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que a desigualdade entre pobres e ricos, acaba fazendo com que os jovens pobres acabem entrando no mundo do crime, por conta dos seus responsáveis não terem condições de darem uma boa qualidade de vida.  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Destarte, a polícia civil deve fiscalizar de maneira mais intensa as cidades, por meio de câmera espalhadas nos territórios onde o índice de criminalidade entre jovens for maior, com o intuito de evitar que os jovens entrem no mundo do crime. Ademais, é preciso que o Ministério da Educação conscientizem os jovens, por meio de palestras ministradas por psicólogos e pedagogos nas escolas, sobre a criminalidade, com o intuito de que os jovens se conscientizem que a criminalidade não é o melhor caminho. Sendo assim, a taxa de criminalidade no Brasil diminuiria consideravelmente.