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Enviada em: 03/09/2018

A punição é e sempre foi um meio de coagir e disciplinar os indivíduos à seguirem as normas das sociedade e garantir a o bem estar da sociedade. Porém, a persistência do aumento da criminalidade, principalmente entre os jovens brasileiros mostram que este recurso, usado sozinho, é ineficiente.     É fato que a criminalidade não inicia ou termina no ato em si. Muitos jovens são induzidos ao crime por indivíduos cientes da penalidade branda para menores de idade os usam como bodes expiatórios para seus planos. Em conjunto a isso há o deslumbramento e a ilusão por parte do jovem da facilidade de enriquecimento por meio de atos ilícitos em contrapartida aos estudos e trabalho convencional. Pois a escola, como disciplinadora e criadora de padrões de comportamento deixa de ser um apoio e exemplo para o jovem juntamente. Além da ausência da família na educação e até mesmo no amparo financeiro destes jovens.     Consequentemente esses menores de idade são enviados a casas de correção, que, ao invés de visarem a educação e ressocialização dos jovens apenas aplicam penas e se tornam verdadeiras escolas do crime, pois a criança e o adolescente, com seu senso de justiça e de virtude ainda em formação acaba voltando para o crime após sair do local.     Para mitigar a situação o Ministério da Educação em conjunto com a sociedade civil deve elaborar planos de ação para a elaboração de atividade culturais nas comunidades, além da inserção de cursos profissionalizantes nas áreas de riscos (como favelas e comunidades pobres). Bem como q inserção de palestras e oficinas nas unidades de correção que visem a ressocialização e a criação de exemplos a serem seguidos para os jovens. Desse modo, pode-se possibilitar a redução da criminalidade entre os jovens brasileiros.