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Enviada em: 19/10/2018

No Brasil hodierno, o aumento na taxa de criminalidade juvenil representa um problema de caráter social que afeta continuamente a população. Isso deve-se, sobretudo, à ausência familiar e a carência de sua influência positiva, e, também à falta de uma educação mais expansiva a qual proporciona oportunidades aos indivíduos. Logo, faz-se necessário medidas a fim de combater essa questão.        Em verdade, sabe-se que o papel da família como instituição educadora é fundamental para a formação do caráter e dos ideais, influenciando de forma positiva, principalmente os jovens. Conforme a entrevista feita pelo jornal G1 em 2011, o psiquiatra Jairo Werner, relata que muitas vezes a família é responsável por essas crianças estarem nas ruas, seja por maus tratos ou outros motivos, estimulando a procura de alternativas para a sobrevivência da mesma.       Outrossim, é importante destacar o papel da educação na luta a essa temática, já que, assim como preconizado pelo educador brasileiro Paulo Freire, se a educação não pode transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. No entanto, a educação oferecida no Brasil pelo sistema público ainda não é expansiva e de qualidade, e consequentemente corrobora com a incredulidade existente sobre a escolas, como meio de ascensão social e melhoria de vida.       Dessa forma, torna-se evidente a necessidade de combater o aumento da criminalidade entre os jovens. Para tanto, o Governo deve, por meio do Ministério de Segurança Pública, investir na área de ressocialização dos abrigos para menores a fim de possibilitar a realização mais especifica de  um trabalho conscientizador. Além disso, cabe às escolas promover palestras e aulas que visam desconstruir a ideia compensadora do crime. Ademais, pertence à população, enquanto família, acompanhar a formação dos jovens condenando atitudes ilícitas e criminosas.