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Enviada em: 25/10/2018

Segundo pesquisa realizada pelo jornal “O Globo” nos últimos anos a apreensão de jovens e crianças aumentou 14%. Destarte, a problemática torna-se cada vez debatida, observado a crescente taxa supracitada. Dentro desse contexto, há dois importantes fatores que devem ser levados em consideração: a inviabilidade das oportunidades educacionais, juntamente a falha estatal diante a distribuição de renda.      Primordialmente, destaca-se a inoperância estatal em conjunto a evasão escolar crescente de adolescentes no Brasil. Isso porque, a educação é um direito básico assegurado constitucionalmente, sendo esta quando falha fator de compactuação com a impossibilidade de ascensão econômica. Assim, conforme August Comte, é necessário ver para prever, e prever para prover, notando que a criminalidade torna-se um meio lucrativo para estes. Consequentemente, diante a esfera referida a adversidade torna-se habitual.    Em uma segunda análise, a inferência citada é inerente a contraproducente distribuição de renda. Isso ocorre historicamente, onde em um passado remoto as capitanias hereditárias refletem de forma hodierna, na incontrovertível concentração monetária em pequena parcela populacional. Dessa maneira, a busca por melhores condições humanísticas leva muitos ao viés criminoso. Tangente, a ineficiência de programas sociais para ajuda financeira contemporiza a questão.      É evidente, portanto, que ainda há entraves perante ao cenário descrito. Cabe ao governo uma parceria com grandes empresas para extensão de cursos educacionais renumerados no período contrário ao escolar, visando um maior incentivo aos estudos e assistência financeira. Ademais, os órgãos governamentais competentes devem investir uma maior quantia monetária provida de impostos para ações sociais econômicas - como o bolsa família -, a fim de que a inserção de jovens no crime seja minimizada e a circunstância revertida de forma positiva. Afinal, como citou Martin Luther King: “toda hora é hora de fazer o que é certo.”