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Enviada em: 28/10/2017

O século XXI foi marcado com o aumento alarmante do narcotráfico no Brasil, famílias inteiras se inseriram nesse meio, crianças e adolescentes foram os mais afetados pelo palco da criminalidade. Embora o país continue trabalhando com o intuito de mudar tal cenário, seus esforços são comumente frustrados, tendo em vista a ineficácia de sua atuação. Logo, o jovem disvirtua-se cada vez mais do caminho do trabalho e educação, uma vez que a administração brasileira falha em oferecer o auxílio necessário.          Em suma, as instituições de ensino em todo o território nacional, fracassam em promover a adequada inserção do jovem no meio social e de trabalho, seja pela falta de infraestrutura ou políticas de ensino ineficazes. O ambiente escolar é a peça fundamental na formação e manutenção do conhecimento e caráter, como dizia Nietzsche. Assim, com a fragilização do ensino, as crianças se entregam a vadiagem e acabam sendo aliciadas pelo mundo do crime. Tráfico de entorpecentes, homicídio e latrocínio são os lideram o ranking de pesquisas sobre a inserção do jovem na criminalidade.      Todavia, o governo brasileiro não é o único responsável, o posicionamento dos pais e responsáveis que insistem em manter os infantes longe da escola, contribui para o acúmulo de crianças nas ruas sujeitas a cometer escolhas equivocadas, um exemplo seria o roubo desenfreado. Como fator cruciante, a ausência de programas de caráter assistêncial e social impossibilitam o resgate e realocamento da criança e do adolescente no meio estudantil.             Em síntese, projetos de lei que garantam a verba necessária para as instituições de ensino fundamental, médio e superior, possibillitam o auxílio necessário ao jovem. Sendo postas em prática pela União em todas as esferas. Ainda, programas de índole social e assistêncial capazes de trazer as crianças e adolescentes para o  ambiente ao qual pertencem, fariam a diferença. Postas em prática pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, nas esferas municipais e estaduais. Tais meios configuram-se, portanto, como formas de garantir o futuro adequado de crianças e adolescentes no país.