Materiais:
Enviada em: 30/11/2017

Os jovens brasileiros entra na criminalidade devido ao envolvimento com o tráfico de drogas, nesse contexto, os especialistas em segurança pública afirma, a má qualidade da educação, entre tantos problemas apontados, falta de iniciativas governamentais e a falta de serviços de alerta. Entretanto, o governo deve regulamentar a veiculação e o conteúdo de campanhas publicitárias voltadas às crianças e adolescentes. Caso ao contrário, elas podem ser prejudicadas em sua formação, com prejuízos físicos, psicológicos e emocionais.            Em primeiro lugar, nota-se que no estatuto da criança e do adolescente (E.C.A), considera criança até seus 12 anos incompletos é adolescente entre 12 anos e 18 anos incompletos. Visto que, estão protegidos por lei todas, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, essas condições, por exemplo, aumenta a seguridade, por estar protegido, acarretando o surgimento do aumento da taxa de crimes e delitos.           Em segundo lugar, observa-se que o aumento da taxa de criminalidade nos jovens, é pela fragilidade do atual sistema social, no qual crianças e adolescentes estão em tráfico de drogas, consequentemente, são fatores que decadentes, e logo usuários de drogas, muitos nem chega a fase adulta, e outros cumprem algum tipo de medida socioeducativa no país, o que prejudica o desenvolvimento emocional e psicológico dela.            Em decorrência disso, cabe ao Governo Federal e ao terceiro setor a tarefa de reverter esse quadro. O terceiro setor – composto por associação que buscam se organizar para conseguir melhorias na sociedade – deve conscientizar, por meio de palestras e grupos de discussão, os pais e os familiares dos jovens para que discutam com elas a respeito de droga e dos males disso. Com esses atos, a taxa de criminalidade deixará de ser tão prejudicial e as crianças e adolescentes brasileiras poderão crescer e se desenvolver de forma mais saudável.