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Enviada em: 27/01/2018

O número de jovens que engatam no mundo da criminalidade aumenta a cada ano, o percentual o qual atinge a classe mais juvenil está relacionado a dois fatores bastante relevantes, a oportunidade em que muitas vezes é escassa nas classes menos favorecidas e o mundo da criminalidade ter se tornado mais convidativo devido ao ganho de dinheiro com mais facilidade ainda que de forma ilegal, é uma realidade a qual a sociedade brasileira vivencia e que deve ser combatida pelos Órgãos Superiores cada vez com mais afinco.         Nas zonas periféricas a qualidade do ensino público, das estruturas escolares deixa a desejar, no entanto não é pretexto para a falta de oportunidades, na qual está bastante presente no engajamento do jovem adolescente em algum projeto de vida, que poderia ser proporcionado pelo esporte, pela arte, cultura de maneira a ocupá-los e motivá-los a buscar e identificar os seus sonhos. Devido a essa escassez de oportunidade é que segundo pesquisas realizadas pelo IBOPE encontra-se percentual maior entre jovens de 12 a 17 anos no mundo da criminalidade.          No que se refere a isso, o mundo do crime configurado por furtos, assaltos, roubos, assassinatos, tráfico, torna-se mais convidativo aos jovens pois a necessidade de ganhar dinheiro une-se a oportunidade de cometer delitos unido a variável idade, imaturidade, pena reduzida, torna-se os números cada vez mais alarmantes. No que tange a esses fatos, segundo dados coletados o que mais motiva os jovens a ingressarem no mundo da criminalidade é o ganho fácil de dinheiro sem grandes esforços, de forma que a ociosidade devido a falta de oportunidade ou engajamento em projetos tem contribuído significadamente para o aumentos desses percentuais negativos.         A partir desses fatos é crucial que os Órgãos Governamentais em conjunto com a sociedade viabilizem políticas de projetos sociais em comunidades, a fim de resgatar os jovens desse meio, podendo para tanto criar escolas de futebol, vôlei, dança, bale, academia, teatro, cursos profissionalizantes a fim de que haja participação efetiva desse meio. Também é de suma importância que a sociedade esteja engajada nesse processo, seja por meio do incentivo dos pais, seja criando oportunidades de empregos em empresas que disponibilizem o projeto menor aprendiz para que dessa forma seja possível mudar a realidade dessa parcela do público juvenil brasileiro.