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Enviada em: 16/04/2018

Ao se pensar a respeito do aumento da taxa de criminalidade entre os jovens brasileiros, é possível afirmar que não é uma invenção atual. A começar pela Grécia antiga, especificamente Esparta, uma pólis militarista qual a educação era voltada a ensinamentos como lutas. Haja vista que atualmente os jovens vem cometendo crimes a qualquer custo, como o consumismo, além da falta de atividades no tempo livre.   O primeiro fato que deve ser analisado em relação a situação em questão é a supervalorização de bens materiais. Entende-se com isso que com a associação de status com pertences físicos, acaba sendo um estimulo a consumir mais, sendo os jovens os mais lesionados por essa causa. Assim, na falta de dinheiro a opção de alguns jovens é o roubo aliado ao homicídio, matando por uma melhor hierarquização entre si.   Não apenas a necessidade de matar para aumentar o status, como também o segundo fator importante para reflexão pode-se notar como os jovens estão "desocupados", ou seja, sem trabalho ou estudos. Verifica-se um exemplo disso ao notar que falta investimento do governo no setor da educação, em cursos ou até mesmo atividades de lazer. Assim os jovens menos favorecidos se vem a mercê da criminalidade, como é explicito no ano de 2014 no estado do Distrito Federal onde 10,2 homicídios foram ocasionados por menores.  Assim a necessidade apontada inicialmente se mostra ainda mais premente, em virtude do consumo e a falta de ocupação dos jovens. Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse. É tácito que a Receita Federal deve diminuir os impostos de empresas quais ofereçam desconto a população carente, como academias, livrarias e cinemas, assim o MEC pode criar projetos no qual quanto maior o desempenho escolar mais descontos nestes lugares eles podem ter, conseguindo assim alguns projetos gratuitos, como consequência a alimentação por aumento do consumismo diminuirá pela ocupação do tempo. Assim, como citou o filósofo Immanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele.