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Enviada em: 08/08/2018

A China, embora tachada de país desenvolvido, possui uma elevada taxa de mortalidade infantil, fato esse que se deve a legalidade do aborto em território nacional. Em grande parte das nações asiáticas, o governo só é obrigado a fornecer serviços públicos à famílias que possuam apenas um filho, caso o contrário, a criança é inteiramente responsabilidade dos país. Tal como a China, o Brasil também apresenta uma alta taxa de mortalidade infantil, porém, dentre os motivos que fazem deste problema algo real em nosso país, destacam-se a gravidez precoce e a deficiência hospitalar para com recém-nascidos.   Ressalta-se, inicialmente, no que tange ao primeiro item, o quão preocupante e recorrente ele é na sociedade atual. A falta de interesse governamental em disponibilizar educação de qualidade, resultou na criação de jovens desinteressados e sem perspectiva, preocupados apenas com o prazer momentâneo. A escola é um local que gera conhecimento sobre todos os âmbitos, e a necessidade da maioria dos adolescentes em possuir uma vida sexual ativa, juntamente com a negligência do conhecimento, são os principais agentes que contribuem para a gravidez precoce e, consequentemente, para a alta taxa de mortalidade infantil.   Alem disso, é válido salientar também a respeito da falta de verba em hospitais públicos. Segundo pesquisa feita pelo SASMC, em quatro meses, 20 bebês morreram na maternidade de Rio Branco. Embora essa fato seja considerado normal, ações como essa a perduram a muito tempo em todo território brasileiro, fato esse nomeado, no mínimo, amedrontador.    Torna-se evidente, contudo, que medidas devem ser tomadas. A princípio caberá ao Ministério da Educação adicionar à grade curricular do ensino médio, aulas sobre saúde reprodutiva, que deverão ser realizadas pelos devidos profissionais da área da saúde, para assim, diminuir a gravidez na adolescência. Ademais, é dever do Ministério da justiça, juntamente com a ajuda da polícia federal, montar uma equipe especializada que deverá investigar a respeito do desvio de verba destinadas à hospitais e escolas.