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Enviada em: 07/08/2018

É notório que o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil encontra-se diretamente proporcional à ineficácia do setor público na manutenção e administração do saneamento básico. dentre outros fatores que estão como apontadores para o descaso, está a má alimentação,o precário atendimento hospitalar e principalmente o não tratamento de esgotos .    Sabe-se que , segundo o Filósofo Aristóteles "O homem é um animal racional" . Contudo , o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo , a explicação para o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil , baseia-se na incapacidade governamental em atenuar as mazelas sociais , as mesmas que ressurgiram no cenário social brasileiro , após a transição do Estado mais voltado com a vida pública , para o modelo econômico neoliberal , apontado como o agente impositor da precabilidade  na estrutura social brasileira.   Além disso , o direito de ir e vir , de liberdade, de expressão e o de seguridade social , estão instituídos na Constituição Federal . Entretanto , na contemporaneidade problemas antes superados como a mortalidade infantil retornam, e evidenciam o desenvolvimento social em queda . O exemplo mais claro é o reaparecimento do elevado número de mortes de crianças em alguns Estados das regiões Nordeste e Norte , das quais , são prejudicadas pela não contemplação total do Estado em reduzir as crescentes desigualdades sociais.   Faz-se preciso , portanto , a atuação imediata do Ministério do Planejamento no investimento em melhorias urbanas , tais como o tratamento de esgoto , os mesmos vetores de diversas doenças prejudiciais .Como também, o Ministério da Saúde na criação de hospitais e unidades de pronto atendimento , capazes de ajudar no tratamento e recuperação da criança na sociedade brasileira .