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Enviada em: 07/08/2018

O aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil vem preocupando a sociedade brasileira, pois isso significa que mais crianças morrem por ano e que uma parte da população está sujeita à qualidade de vida precária, como falta de saneamento básico onde moram. Nesse contexto, é necessário que o Estado e a população reflitam, no que se refere à problemática em questão.                  É importante destacar que, a falta de investimentos nos postos de saúde é uma das principais causas para o aumento da mortalidade infantil, porque as crianças menores de 1 ano não possuem um sistema imunológico desenvolvido para resistir à fortes doenças, como sarampo.Logo, necessitam de postos de saúde muito bem preparados, a fim de que tenham saúde de qualidade. Segundo o Instituto de Políticas Econômicas Aplicadas(IPEA),o congelamento de gastos aprovados,em 2016,pode retirar da área da saúde até 743 bilhões de reais em 20 anos.       Em consequência disso, o problema da mortalidade infantil tende a continuar. O programa Bolsa Família criado pelo Governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o principal fator responsável pela redução da mortalidade infantil.Porém, a falta de comprometimento do Governo em pagar o programa,entre julho de 2014 e julho de 2017, contribuiu de forma imprescindível para o aumento da pobreza que por consequência propicia os problemas aludidos anteriormente.        Logo, é necessário que o Estado tome medidas, no que tange ao aumento da mortalidade infantil no Brasil, a fim da redução do problema. Em vista disso, cabe ao Poder Público realizar investimentos no Sistema Único de Saúde(SUS), por meio de atividades do Ministério da Saúde, contratando mais médicos e enfermeiros capacitados para cuidar das pessoas, compra de medicamentos e aparelhos que estejam em falta, a fim de que qualquer que seja a criança doente, essa tenha um atendimento de qualidade.