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Enviada em: 07/08/2018

A mortalidade infantil, infelizmente, não é uma invenção ou um problema surgido atualmente. Pelo contrario, é uma patologia que acompanha a sociedade a séculos. Sabe-se que a décadas atrás, o Brasil e o mundo viviam em uma situação precária, em que não havia saneamento básico, médicos a disposição, hospitais, vacinas e uma boa saúde da população, por causa disso, a mortalidade infantil mantinha-se em níveis exorbitantes. Similarmente, nos dias atuais, essa anomalia ainda é comum em determinadas regiões do Brasil e assim como no passado, os motivos são semelhantes.    O Brasil hoje, apresenta um aumento na taxa de mortalidade infantil, pois, a precariedade com a  saúde pública nos hospitais é um dos principais motivos para esse acréscimo no número de óbitos infantis no país. Devido a esse fato, muitos cuidados do pré-natal, como exames, ultrassons e vacinas, não são disponibilizados ou, geralmente, com o longo tempo de espera não são feitos, acarretando problemas que poderiam ser evitados ou descobertos a tempo.   Alem disso, ao nascer, muitas crianças não tem acesso a vacinas ou, por opção dos pais, não são autorizados a toma-las, causando-lhes problemas futuro ou o óbito da criança, já que a vacina tem uma importante função no processo de prevenção a doenças graves, que podem acometer  recém-nascidos, por exemplo a poliomielite, e prevenção de doenças futuras, como a febre amarela. Tais doenças foram erradicadas do Brasil, mas devido a falta de vacinação na infância, no caso da poliomielite, voltaram a apresentar vítimas.     Em suma, a mortalidade infantil não é um assunto atual, mas que demanda uma atenção especial, pois é através dessa taxa de mortalidade que tem-se a noção de como a saúde é tratada no país. Desse modo, é de responsabilidade do Governo Federal, juntamente com o Ministério da Saúde, as possíveis medidas: uma mudança efetiva na saúde pública, capacitando hospitais e investindo principalmente na prevenção, através do pré-natal devidamente acompanhando. Além disso, as mídias sociais, em parceria com hospitais, lançarem campanhas de vacinação, com propagandas e palestras ministradas por profissionais da saúde, para mostrar a população a importância que um simples gesto pode ter.