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Enviada em: 06/09/2018

Ao observar o crescimento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, é inquietante que essa problemática tende a crescer assustadoramente. Trata-se aqui de um aumento na letalidade principalmente em crianças dentro do útero  até 5 anos de idade. De acordo com esse quadro, torna-se necessário evidenciar que esse problema é agravado por crises econômicas e pela falta de cuidados no pré-natal.       Ao se analisar o índice de mortalidade infantil, verifica-se uma ascensão em 2015, segundo pesquisas realizadas pelo G1. Nota-se, de 2000 a 2015 a taxa estava reduzindo aproximadamente 13% em quinze anos, entretanto em 2015 teve aumento de 1 % comparada ao ano passado. Deve-se ao fato, de que nesse ano, a crise assolou o país, e afetou principalmente as famílias de menor renda, tendo influência fortíssima na alimentação, higiene e principalmente a saúde. Com esse deficit econômico, doenças corriqueiras, diarreia, gripe, febre, tem maior incidência nesses indivíduos. Logo, crianças possuem o sistema imunológico em formação sofrem mais e tem um maior número de mortes.       Uma segunda situação traz à tona a diminuição de pré-natais realizados por mães, uma vez que a crise chegou no pais, cortes foram feitos, principalmente em programas sociais. Como por exemplo, o bolsa família que para gestantes e recém mães teriam direito a uma porcentagem extra de benefícios para que possam ter um maior cuidado com a saúde. Uma vez que esses cortes foram feitos, sem condições financeiras para realizar exames periódicos para checar a situação de seu bebê, deixando-o a merce da sorte e com risco de contrair doenças.       Diante desse contexto,aumento da mortalidade infantil, revela que medidas devem ser tomadas. Caso contrário, possivelmente teremos cada vez mais uma mortalidade infantil acelerada. Contudo, com o devido investimento, propiciado pelo Ministério da Saúde, isso pode ser resolvido. Como, por exemplo, criando incentivos a população carente, para terem acesso a um pré-natal de qualidade e satisfatório.