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Enviada em: 09/08/2018

Anteriormente, em períodos como a revolução industrial(XVIII) por exemplo, as taxas de natalidade e mortalidade se mantiveram equilibradas. E como era uma época de urbanização, acabou reduzindo a mortalidade infantil, já que, houve a aplicação de novas técnicas sanitárias e higiênicas. No Brasil, essa realidade tem diminuído de forma bem significativa nas últimas duas décadas, no entanto, regiões como nordeste e norte do Brasil, aparecem com as mais elevadas taxas de mortalidade infantil, em detrimento da falta de saneamento básico e o decréscimo na fecundidade nesses lugares.       No caso específico do Brasil, são elementos relevantes para a redução das taxas de mortalidade infantil aspectos como a vacinação de gestantes e crianças, bem como a instrução de como evitar essas doenças. Todavia, há uma carência em certas regiões em tratamento de esgoto, obrigando comunidades a viverem com seus próprios dejetos. Tal situação é terrível para quem não toma as vacinas, pois em casos de gestantes pode gerar doenças como a poliomielite; hepatite A e outras doenças intestinais que podem gerar perigos nessa fase frágil da vida, e o mesmo vale para as crianças pequenas. Segundo o IBGE, Este problema tem maior predominância em estados como: Alagoas, Maranhão e Amapá.     Com a melhoria de vida nas regiões Sudeste; Centro-Oeste e Sul, proporcionadas pelo desenvolvimento ali presente e a fácil distribuição de contraceptivos, ocorre uma certa diminuição na fecundidade( principalmente se contar as prioridades estabelecidas de estudar e obter emprego).Aliados a taxa de mortalidade que ainda continua acentuada no Norte e Nordeste, Podem transformar  uma estatística de redução populacional em verdade.        O estado brasileiro precisa implantar uma série de políticas sociais que provoquem mudanças estruturais nas condições de vida da população. Como: Aumentar as campanhas de conscientização sobre a importância da vacinação e aumentar o acesso ao saneamento básico.