Materiais:
Enviada em: 09/08/2018

"O importante não é viver, mas viver bem". Segundo Plantão, a qualidade de vida têm tamanha importância, de modo que ultrapassa a própria existência. A mortalidade infantil, em 2016, mostrou-se decrescente. Contudo, segundo o Ministério da Saúde, em 2017, esses eventos aumentaram. A crise econômica no Brasil, contribuiu com a defasagem nos investimentos para à saúde, e os programas sociais.       Outrossim, a crise econômica no Brasil, traz consigo sequelas. Alguns setores da saúde não receberam investimentos, como o caso do programa de vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, trezentos e doze cidades relatara  baixos índices de vacinação contra a poliomelite. Desse modo, sem as campanhas informativas para a população, fica evidente o reaparecimento de doenças estagnadas. Por conseguinte, colabora com o aumento da mortalidade infantil.       Não obstante, com o cenário da crise brasileira alguns programas sociais, como o: "Bolsa Família", foram cortados. A pobreza avançou 11,2% no país, em 2017, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Fato que pode ser relacionado com o corte. Portanto, sem condições financeiras, as famílias das crianças não tem como adquirir medicamentos, e nem se quer auxilia-las em alguns tratamentos graves de saúde.        Portanto, fica evidente a importância de se viver bem. Para mudar o cenário atual o Poder Executivo deverá reorganizar as distribuições de investimentos. Não obstante, o Ministério da Saúde por meio de campanhas de vacinação deverá informar os riscos à população, ao se abster desse ato.  Além disso, incentivar os pais e os familiares a participarem da saúde de seus filhos. E, por fim, reorganizar parte dos investimentos para programas sociais, afim de, diminuir a miséria dos países subdesenvolvidos.