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Enviada em: 10/08/2018

A ampliação dos investimentos na saúde pública em função do conhecimento é o caminho mais promissor para erradicar a mortalidade infantil. Pois os países que mais investem em saúde pública demonstram menor índice de mortalidade infantil, como também o conhecimento sobre o tema faz toda diferença na redução da mortalidade.          O Brasil é um dos países que menos investem em saúde pública no mundo, considerando o modelo universal. Pois, considerando esse aspecto, os países mais desenvolvidos, como: Suécia, Reino Unido, Canadá, França e Austrália investem muito mais em saúde pública. Em 2014, a União investiu 6,7% do orçamento em saúde. Os outros gastaram entre 14,9% e 27,9% do orçamento do governo na área, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).           Além disso, o conhecimento sobre os problemas que geram doenças causadoras da mortalidade infantil é imprescindível para população. Uma vez que o conhecimento sobre a causa de determinados problemas ou doenças como: desnutrição, alimentos e água contaminados, por exemplo, pode reduzir os problemas. Ademais, pesquisas do IBGE revelam que a mortalidade infantil está acentuada nas classes com menos acesso ao conhecimento.           Em síntese, é necessária a intervenção do governo. Certamente a necessidade de ampliação dos investimentos na saúde é notória, uma vez que o combate à mortalidade infantil requer aumento na atenção básica. A União precisa ampliar a porcentagem de investimentos na saúde pública para melhoria do SUS. Outrossim, o Ministério da Saúde deve criar programas na atenção básica à saúde com foco na redução dos problemas encontrados em cada região. O IBGE, por sua vez, pode mapear essas regiões onde cada secretaria de saúde poderá atuar com mais intensidade, por exemplo: com visitas domiciliares dos agentes de saúde.  Assim sendo, a reduçao da mortalidade infantil voltará a cair.