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Enviada em: 16/08/2018

Austeridade econômica e a saúde pública brasileira       A saúde é assegurada legalmente pela Constituição Federal de 1988, entretanto, atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) não alcança toda a população. Isso implica desde a falta de saneamento básico até as tendências contrárias, por parte dos pais, de imunizar suas crianças. Haja vista o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil torna-se necessário adoção de medidas para decrescê-la.     Sabe-se que, é de suma importância cuidar da higiene do meio ao qual está inserido. Jean-Jacques Rousseau defende que a sociedade corrompe o homem, de forma análoga, pode-se afirmar que no âmbito da saúde, o saneamento básico interfere na qualidade de vida do ser humano. Haja vista a falta de investimentos no setor é possível pressupor que muitas doenças poderiam ser evitadas com asseio. Observa-se tal necessidade não apenas em ambientes de moradia, como nas vias públicas e os hospitais de  neonatal.       No início do século XX, a obrigatoriedade da vacina trouxe consigo rumores de ser ela a causadora das doenças e não a imunizadora. Ademais, esse pensamento ainda perdura, consequentemente faz com que milhares de famílias desistam de proteger seus filhos. Se persistir, doenças que outrora eram erradicadas, reaparecerão; e a mortalidade infantil será acentuada.        Outrossim, faz-se necessário a adoção de medidas a fim de mitigar o aumento da morte de crianças no Brasil. Cabe ao Governo o investimento na higiene pública, em especial nas áreas ribeirinhas e hospitais públicos. Ao Ministério da Saúde reforçar as políticas de imunização, e em união à comunidade, promover a vacinação das crianças, desse modo, o país  reduzirá as taxas de óbito e crescerá seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).