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Enviada em: 10/08/2018

Nossas crianças  Durante quinze anos do século XXI o índice de mortalidade infantil foi decrescente. Todavia, em 2016 voltou a crescer. A falta de investimento, orientação, saneamento básico e vacinas são fatores que agravam a problemática. Portanto, é impreterível que o Estado e a população brasileira estejam cientes das raízes supracitadas para que assim a mortalidade infantil volte a diminuir.   De acordo com dados fornecidos pelo G1, as regiões com maiores índices são aquelas que agregam a menor classe social. Outrossim, o saneamento básico tem se mostrado essencial para reverter a situação, uma vez que grande parte dessa classe desfavorecida depende do Estado para ter água potável.   Sob esse viés, somasse a ignorância não só da classe baixa, mas também das outras camadas, que por falta de orientação e desinformação acabam por não vacinar seus filhos, auxiliando a persistência da problemática.     Além do mais, ressalte-se que a escassez informacional para a prevenção  e combate de doenças que afetam as crianças são reais. Hodiernamente, a zika deve uma atenção especial, já que os casos de contaminação não só em crianças é grande.    Nesse ínterim, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse problema. Cabe ao Ministério da Saúde em parceria com ONG's criar projetos e propagandas elucidativas visando orientar os pais para melhorar a qualidade da vida infantil. Vale também o Governo proporcionar em maior escala o saneamento básico, vacinas e outros investimentos que garantem a salubridade urbe. Desse modo, distanciar-se-á do índice crescente. Consoante Neil Degrasse: "Se cuidarmos do mundo, nossas crianças estarão bem."