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Enviada em: 11/08/2018

Aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil O aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil confirma o descaso com a saúde pelo governo e também por instituições privadas hospitalares e por quê não da indústria farmacêutica, pois sabe-se que para o primeiro trata-se de não priorização e dos outros por visarem  lucros exorbitantes  ao invés de trabalharem juntos em prol da saúde. Os brasileiros pagam impostos altíssimos  e a gestão desse capital, feita pelo governo, não prioriza a saúde: entre todos; o pré-natal das mulheres e o combate à doenças como a Zika e a dengue que causam a mortalidade infantil. Sabe-se ainda que o índice de meninas novas grávidas e desnutridas fazem parte desse quadro. Pode-se pensar que instituições privadas deveriam oferecer uma contrapartida social oferecendo ao menos serviço de educação sexual o que colaboraria com alguma parcela desse contexto "colonialista". Mas deve-se ainda tratar como alarmante, no século XXI, um país que tem aumento de taxa de mortalidade ao invés de diminuição. Com vistas a esse índice que coloca o Brasil como subdesenvolvido deve-se tomar em conta que houve um retrocesso inconcebível, diante dos números de exportações de minério e café e outros que nunca diminuíram no país.  Acredita-se que  se há alta taxa de mortalidade é porque há também alta taxa de natalidade e tudo deveria começar pelas dicas de educação sexual: em casa, escolas e espaços de convívios, e, via televisão, nas letras de músicas do funk e outros.  A mortalidade infantil não deveria ser assunto da mídia num país tão rico como o Brasil e por isso, vislumbra-se que haja uma política nacional feminina e feminista, ainda nesta década, com vistas a reeducar às meninas e mulheres, de forma afetiva e educadora, criada por pedagogas, médicas, psicólogas, funkeiras  vislumbrando diminuir a taxa de natalidade de meninas e consequentemente da mortalidade.