Enviada em: 11/08/2018

No que se refere ao aumento da taxa de mortalidade infantil, pode-se afirmar que no Brasil tal problemática tem relação direta com os desafios administrativos de políticas públicas no âmbito da disponibilidade dos direitos humanos para a população. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas para esse fato em nossos dias.      “O importante não é só viver, mas viver bem”. Se relacionarmos a frase do filosofo grego Platão à atual situação da saúde pública no Brasil, é perceptível o caráter degradante o qual atinge o corpo social como um todo, incluindo às gestantes. Nesse sentido, no que se refere às parturientes é possível destacar a condição preocupante que estas ocupam, tendo em vista que por conta dos cuidados que necessitam, não os possuem. Dessa forma, é indubitável que tal fato trará consequências irreversíveis ao futuro corpo social.    Ademais, é importante pontuar também que por conta do sexo feminino ser alvo constante de violência, é possível destacar entre estas a sonegação dos direitos que possuem. Nesse sentido, vê-se tal situação que ocorre em tempos hodiernos contrariando a celebre frase de Platão uma vez que, por conta de não está sendo disponibilizados seus benefícios básicos, como é indicado, o G1 afirma que o Brasil vem registrando alta na mortalidade infantil após anos de queda. Dessa forma, nota-se o caráter inadmissível da situação sendo necessário a sua erradicação.    Diante disso, é fundamental que o Ministério da Educação fomente o uso de campanhas educativas, por meio de palestras em escolas e universidades, a fim de conscientizar os estudantes sobre seus direitos, especialmente sobre os direitos de gestantes. Além disso, é fundamental que Ministério da Saúde promova o acesso de regalias básicas como saneamento, acompanhamento pré-natal etc. para que as parturientes possam viver bem como foi dito pelo renomado autor.